na ocasião rebelaram-se cerca de 2400 marinheiros contra a aplicação de castigos fisicos a eles impostos [as faltas graves eram punidas com 25 chibatadas], ameaçando bombardear a cidade durante o primeiro dia do montim foram mortos marinheiros infiéis ao movimento e cinco oficiais que se recusaram a sair de abordo, entre eles o comadante do Encouraçado minas Gerais, joão bastista das neves, obtendo do governo um decreto de Anistia eclodiu o que a marinha denomina de segunda revolta . Em combate, num arremedo de motim num dos navios que não aderiram á Revolta pelo fim da Chibata, morreiram mais um oficial e um marinheiro esta segunda revolta desancadeou uma série de marinheiros indefesos, ilhados detidos em navios e em masmorras, além da expulsão de dois mil marinheiros,atos amparados pelo estado do sitio que a segunda Revolta fez Congresso brasilero aprovar
A REVOLTA PELO FIM DA CHIBATA
foi originalmente marcada para dez dias depois da posse do presidente eleito da República, Hermes da fonseca a ocorrer no 15 de novembro de 1910. entretanto, a punição aplicada ao marinheiro marcelino rodrigues Menezes do Encouraçado Minas Gerais precipitou o inicio da revolta por ter trazido cachaça para bordo e, em sequida ter ferido com uma navalha o cabo que o delatou o marinheiro menezes foi punido não com as vinte e cinco chibatadas regulamentares mas sim com duzentos e cinquenta, na presença da tropa formada, ao som de tambores, no dia 21 de novembro o exagero dessa punição considerada desumana provocou uma indignação da tripulação muito superior á que já vinha sentido durante a conspiração dá revolta OS comitês Revolucionários decidiram que a tomada dos navios se daria na noite do dia 22. A ideia não era matar oficiais mas rendê-los enquando estivessem dormindo
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